O amigo Dr. Rubens Antonio de Lucena me contou que Domerinda era uma moça que pedia esmola no corujão da Linha Caicó-Natal. Ela viajava até Curais Novos, e de lá voltava no ônibus Currais Novos-Caicó.
Todas as noites lá estava ela circulando, pra cima e para baixo, dentro do ônibus da Viação Jardinense. Todos a conhecia: branca, loura, cega dos dois olhos azuis, estatura baixa e, pobrezinha, sem nenhum traço de beleza.
Mas, acontece que certa noite Domerinda apareceu grávida.
Um passageiro, espantado, perguntou:
- Domerinda, e quem foi que fez isso com você?
E ela, prontamente respondeu:
- E eu lá sei, meu “fíi”. Eu nem vi!- fcésar
Todas as noites lá estava ela circulando, pra cima e para baixo, dentro do ônibus da Viação Jardinense. Todos a conhecia: branca, loura, cega dos dois olhos azuis, estatura baixa e, pobrezinha, sem nenhum traço de beleza.
Mas, acontece que certa noite Domerinda apareceu grávida.
Um passageiro, espantado, perguntou:
- Domerinda, e quem foi que fez isso com você?
E ela, prontamente respondeu:
- E eu lá sei, meu “fíi”. Eu nem vi!- fcésar
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