Henrique Eduardo Alves.
Deputado Federal “derna” de 1974. 40 anos no poder! Nesse tempo todo jamais se
soube de um projeto seu. Exceto o de botar o nome de seu pai – Aluízio Alves –
no novo aeroporto da Grande Natal.
A palavra “revolução” costumeiramente
nos remete a ideia de luta armada – balas, sangue, mortes. No meu entendimento
revolução é luta por mudança mesmo. De tudo aquilo que podemos contrariar. Ou
seja, ideias novas se sobrepondo a mesmice. Isso me faz lembrar importantes nomes
da História: Buda, Jesus de Nazaré, Francisco de Assis (1182-1226), Antonio
Conselheiro (1830-1897), Mahatma Gandhi (1869-1948), Ho Chi Minh (1890-1969), Chico
Xavier (1910-2002), Martin Luther king, Jr. (1929-1968), entre outros.
Ontem Henrique Alves,
como é mais conhecido no Rio Grande do Norte sem Sorte, também entrou para Movimento
Revolucionário. Ele teve a coragem e a ousadia de jogar na lata do lixo da
história um Projeto do PT - “estabelecendo que órgãos da administração pública
teriam de levar em conta instâncias e mecanismos de participação social, como
conselhos populares”. Na Venezuela essa aberração antidemocrática já existe (embora
elles sustentem que é democracia pura!).
O povo do Rio Grande do
Norte também acaba de entrar para a História do Brasil como aquele que derrotou
Henrique Alves para governo do Estado. Por tabela, catalisou a derrota do famigerado
projeto do PT, que visava dominar a Nação sob seu “modelo” ditatorial. Perigoso.
Mas, pensando bem, além
da necessidade da História, em mudanças radicais, o recado dado por Henrique
foi o seguinte: “Lulla, dillma, com Alves não se brinca”... - fcésar
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