quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A HISTÓRIA EXIGE REVOLUÇÃO



Henrique Eduardo Alves. Deputado Federal “derna” de 1974. 40 anos no poder! Nesse tempo todo jamais se soube de um projeto seu. Exceto o de botar o nome de seu pai – Aluízio Alves – no novo aeroporto da Grande Natal.


A palavra “revolução” costumeiramente nos remete a ideia de luta armada – balas, sangue, mortes. No meu entendimento revolução é luta por mudança mesmo. De tudo aquilo que podemos contrariar. Ou seja, ideias novas se sobrepondo a mesmice. Isso me faz lembrar importantes nomes da História: Buda, Jesus de Nazaré, Francisco de Assis (1182-1226), Antonio Conselheiro (1830-1897), Mahatma Gandhi (1869-1948), Ho Chi Minh (1890-1969), Chico Xavier (1910-2002), Martin Luther king, Jr. (1929-1968), entre outros. 


Ontem Henrique Alves, como é mais conhecido no Rio Grande do Norte sem Sorte, também entrou para Movimento Revolucionário. Ele teve a coragem e a ousadia de jogar na lata do lixo da história um Projeto do PT - “estabelecendo que órgãos da administração pública teriam de levar em conta instâncias e mecanismos de participação social, como conselhos populares”. Na Venezuela essa aberração antidemocrática já existe (embora elles sustentem que é democracia pura!). 


O povo do Rio Grande do Norte também acaba de entrar para a História do Brasil como aquele que derrotou Henrique Alves para governo do Estado. Por tabela, catalisou a derrota do famigerado projeto do PT, que visava dominar a Nação sob seu “modelo” ditatorial. Perigoso.


Mas, pensando bem, além da necessidade da História, em mudanças radicais, o recado dado por Henrique foi o seguinte: “Lulla, dillma, com Alves não se brinca”... - fcésar

Nenhum comentário:

Postar um comentário