Soube ontem no Café São Luiz que um colega de degustação do precioso líquido árabe – e que também ocupa espaço aqui no meu Face – participou de uma palestra sobre sexo e sexualidade, com uma psicóloga. O acontecido foi no auditório do Natal Hospital Center, onde trabalha.
A doutora, em meio a vibradores, espartilhos, bolinhas tailandesas, roupas de couro, preservativos, pênes artificiais, bonecas infláveis, roupas sado, fantasias das mais diversas, entre outras “opções”, dava seu discurso com maestria.
Tudo ia muito bem, com a doutora explicando as reações às “fantasias”, criatividades e outras modalidades para “apimentar” o relacionamento na cama. De repente deu a “louca” e a mulher sugeriu que uma “introdução”, na região “defensiva” do homem, era mais do que saudável para uma excepcional ereção.
Aquele meu amigo, sentado em uma poltrona, no meio do auditório, de um pulo ficou de pé e, levantado a mão, berrou:
- Êpa, Doutora, Esperei aí. A senhora faça isso lá com seu marido. Lá em casa, tô fora! - fcésar
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