Certa vez minha mulher estava suavemente zangada comigo. E eu nem sei qual foi o motivo. Acontece que aquela noite, ao sair do banho, eu estava com a cabeça cheia de “ideias” lascivas e obscenas.
Enquanto me enxugava, Latino cantava e requebrava “hoje é festa lá no meu apê” na tela da TV. Graça muito séria assistia sem nenhum entusiasmo.
De sacanagem, invoquei a bicha mais louca, apoteótica e deslumbrada, que “dorme” dentro de mim, e comecei um rebolado - mistura de “polca polonesa com o macaqueado exótico do mico leão dourado”, dando especial atenção ao requebrado do bumbum para o seu lado.
Ela não dava à mínima. Séria que parecia que estava tirando foto para documento.
Depois de eu “ganhar” de Latino, folgadamente, por dez à zero, lhe perguntei:
- Minha “filha”, sabe o que foi isso que eu fiz para você?
- Não! – Respondeu apoiando uma mão no queixo.
- Foi a dança do acasalamento - Expliquei.
Sem tirar os olhos da TV, abrindo e fechando rapidamente as pernas, disse:
- Ah, é por isso que eu estou aqui toda “molhadinha”! - fcésar
De sacanagem, invoquei a bicha mais louca, apoteótica e deslumbrada, que “dorme” dentro de mim, e comecei um rebolado - mistura de “polca polonesa com o macaqueado exótico do mico leão dourado”, dando especial atenção ao requebrado do bumbum para o seu lado.
Ela não dava à mínima. Séria que parecia que estava tirando foto para documento.
Depois de eu “ganhar” de Latino, folgadamente, por dez à zero, lhe perguntei:
- Minha “filha”, sabe o que foi isso que eu fiz para você?
- Não! – Respondeu apoiando uma mão no queixo.
- Foi a dança do acasalamento - Expliquei.
Sem tirar os olhos da TV, abrindo e fechando rapidamente as pernas, disse:
- Ah, é por isso que eu estou aqui toda “molhadinha”! - fcésar
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