1º) Hoje logo cedo eu ouvi na Rádio Globo - no noticiário de “O Globo no Ar” - o repórter noticiar que em Barreiras (ou Barreiros), Mina Gerais, um professor foi preso por abusar sexual de um adolescente de 15 anos. O mestre “traça” o bichinho já há 5 anos. Acredita?
Bom, eu aqui, de dentro da minha rede, comprada e paga em Jardim de Piranhas (nome sugestivo!), conclui que a lógica é a seguinte: nesses cinco anos de “abuso” o garoto jamais procuro denunciar aos pais, ou ao diretor, ou a uma autoridade. Das três uma: ou o menino é um “viciado”, ou gosta de uma boa sacanagem ou, por fim, é apaixonado pelo “teacher”.
2º) No mesmo horário, na Rádio CBN, ouvi que uma ancião morreu, no Rio de Janeiro, depois que uma estudante de enfermagem lhe aplicou uma injeção contendo café com leite. Que notícia esquisita. Sim, por que eu não sou enfermeiro, não aplico injeção (morro de medo de injeção), mas não precisa ser da área de saúde para entender que alimentos não se aplicam na veia - nem na “veia”. Tem algo fedido aí...
3º) O repórter da TV Globo, Jorge Calmon, falando ao vivo e aos vivos, diretamente da Festa do Boi, disse que o Rio Grande do Norte (e sem sorte) amarga a maior seca dos últimos 30 anos. Eu só não entendo por que é que, vivendo com tanta desgraça, o Estado “veve”, ultimamente, festas em todos os municípios. E haja dinheiro para o “circo”! Para o nordestino, tendo jogo da Seleção Brasileira (que “bateu” a perigosa seleção iraquiana recentemente), cachaça e forró, o mundo que se fôda.
4º) Cada vez que vejo uma entrevista dessa forasteira chamada Gilka da Matta, me conscientizo que esse povo de fora chega aqui e acha que o lugar lhes pertence. Quer mudar nossa cultura e nossos costumes em nome do eles chamam de “qualidade de vida”. Qualidade de vida para quem, cara-pálida?
5º) Os assassinos, norte-americanos, que em 2007 mataram 154 brasileiros, praticamente foram perdoado pelo crime. Ainda acredito que só existem dois lugares bons para se viver: o Brasil e o paraíso.
(fcb/cp)
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