Uma noite de 1999 fui ver Vera Fischer - no Teatro Alberto Maranhão - em “Gata em Teto de Zinco Quente”. No elenco Ítalo Rossi; Floriano Peixoto, entre outros.
Quando a peça terminou me dirigi até os camarins para me encontrar com a “deusa” loura. O primeiro que encontrei foi Ítalo, que me recebeu muito solicito. E com sua voz inconfundivelmente rouca prometeu: “vou levá-lo até ela”.
Vera me recebeu com um radiante e contagioso sorriso, um vestido lindíssimo, exibindo toda sua sensualidade – e um par de pernas, torneado, capaz de enlouquecer o maior de todos os santos. Mas, como não tenho tendência à santidade...
Ficou surpresa e “encantada” – frase dela! - com o meu acervo de mais de 500 fotos suas, desde a infância, passando por outros momentos de sua vida – como o cinema, por exemplo.
Curiosa, folheou o álbum e quando tudo ia muito bem obrigado - eu já me achando o senhor dos anéis – eis que chegam duas loucas, vindas de Goiânia/GO, dizendo-lhe que estavam seguindo-a desde João Pessoa e que tinham um lindo par de sapatos para lhe presentear.
Nunca mais vi Vera Fischer. Pois um simples pedaço de pau, com tiras de couro, tornou-se mais importante que o carinho e o calor humano do verdadeiro fã, razão maior da estrela.
Só me restou o autógrafo em uma foto escolhida por ela mesma. (FCB/CP)
Curiosa, folheou o álbum e quando tudo ia muito bem obrigado - eu já me achando o senhor dos anéis – eis que chegam duas loucas, vindas de Goiânia/GO, dizendo-lhe que estavam seguindo-a desde João Pessoa e que tinham um lindo par de sapatos para lhe presentear.
Nunca mais vi Vera Fischer. Pois um simples pedaço de pau, com tiras de couro, tornou-se mais importante que o carinho e o calor humano do verdadeiro fã, razão maior da estrela.
Só me restou o autógrafo em uma foto escolhida por ela mesma. (FCB/CP)
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