Trair é da natureza do homem? Pergunta uma jovem numa comunidade do Orkut.
Uma pergunta que me deixou com algumas dúvidas. Uma delas é com relação à palavra “trair”. Já a outra diz respeito à palavra “homem”. Sim, pois não sei se ela fala do bicho macho ou do ser humano como um todo.
Vamos então começas pelo começo: TRAIÇÃO. Segundo a “galera” do site Wikipédia, Traição é “uma forma de decepção ou repúdio da prévia suposição, é o rompimento ou violação da presunção do contrato social (verdade ou da confiança) que produz conflitos morais e psicológicos entre os relacionamentos individuais, entre organizações ou entre indivíduos e organizações. Geralmente a traição é o ato de suportar o grupo rival, ou, é uma ruptura completa da decisão anteriormente tomada ou das normas presumidas pelas outros”. Ou seja, pelo palavreado aí eu cheguei à conclusão que traição nada mais é do que uma quebra da fidelidade. E fidelidade está ligada a princípios, honradez, carisma, personalidade. Eu entendo assim.
Agora vamos ao tema “homem”, que eu desejo substituir pelo termo “humano”. O vou ser curto, grosso e direto: Tudo o que não presta é inerente ao ser humano. Tudo! E aí vamos lá: mentira, inveja, cobiça, maldade, mesquiez, egoísmo, ódio e, traição. Que na verdade, se prestarmos bem atenção, somando os seis primeiro itens, facilmente chega-se ao último: traição!
E aí vem mais uma pergunta: por que traímos? Traímos pela mentira. Pela falta de escrúpulo. Pela inveja – que na verdade está ligada a cobiça. Traímos pela maldade do ser humano. Traímos por nossa mesquinhez. E pelo nosso egoísmo. Por exemplo: Jesus, O Cristo, foi traído pela maldade, a cobiça, a inveja de pessoas a sua volta. E se partirmos pelo princípio da traição conjugal, o fazemos pelo egoísmo. O prazer só meu. Ou seja: eu quero “gozar”. Mas, não quero que minha mulher goze. É mais ou menos por aí. Contudo, é bom lembrar que este “talento” não é exclusivo do macho. A fêmea também trai. E muito!
As perversidades da carne – humano –, como já descrevi acima, entra a todo instante em conflito direto com um elemento que o Criador nos deu: a alma. É uma luta diária entre o sagrado e o profano para que o humano se torne “bom”. Pois, é na alma onde se encontra o nosso lado “divino”. E as qualidades ali guardas são: a misericórdia, a humildade, a compaixão, o senso de igualdade – leia “fraternidade” -, o amor. E aí me vem um pensamento de Anatole France (1844-1924) que diz: “Por não ser natural no homem, a bondade deve ser cultivada com longos cuidados e contínuos sacrifícios.”
Apesar não comungar em nenhuma religião, mas uma vez gostaria de focalizar no “Messias” a minha simples tese sobre a alma, e dizer que antes D’Ele estes princípios acima descritos não existiam. O que havia era jogar um pobre diabo em uma arena e uma multidão vê-lo ser comido por feras. As “Boas Novas” foi o que eu chamo de “divisor” entre a alma e o humano...
Pense nisso! (CP)
Uma pergunta que me deixou com algumas dúvidas. Uma delas é com relação à palavra “trair”. Já a outra diz respeito à palavra “homem”. Sim, pois não sei se ela fala do bicho macho ou do ser humano como um todo.
Vamos então começas pelo começo: TRAIÇÃO. Segundo a “galera” do site Wikipédia, Traição é “uma forma de decepção ou repúdio da prévia suposição, é o rompimento ou violação da presunção do contrato social (verdade ou da confiança) que produz conflitos morais e psicológicos entre os relacionamentos individuais, entre organizações ou entre indivíduos e organizações. Geralmente a traição é o ato de suportar o grupo rival, ou, é uma ruptura completa da decisão anteriormente tomada ou das normas presumidas pelas outros”. Ou seja, pelo palavreado aí eu cheguei à conclusão que traição nada mais é do que uma quebra da fidelidade. E fidelidade está ligada a princípios, honradez, carisma, personalidade. Eu entendo assim.
Agora vamos ao tema “homem”, que eu desejo substituir pelo termo “humano”. O vou ser curto, grosso e direto: Tudo o que não presta é inerente ao ser humano. Tudo! E aí vamos lá: mentira, inveja, cobiça, maldade, mesquiez, egoísmo, ódio e, traição. Que na verdade, se prestarmos bem atenção, somando os seis primeiro itens, facilmente chega-se ao último: traição!
E aí vem mais uma pergunta: por que traímos? Traímos pela mentira. Pela falta de escrúpulo. Pela inveja – que na verdade está ligada a cobiça. Traímos pela maldade do ser humano. Traímos por nossa mesquinhez. E pelo nosso egoísmo. Por exemplo: Jesus, O Cristo, foi traído pela maldade, a cobiça, a inveja de pessoas a sua volta. E se partirmos pelo princípio da traição conjugal, o fazemos pelo egoísmo. O prazer só meu. Ou seja: eu quero “gozar”. Mas, não quero que minha mulher goze. É mais ou menos por aí. Contudo, é bom lembrar que este “talento” não é exclusivo do macho. A fêmea também trai. E muito!
As perversidades da carne – humano –, como já descrevi acima, entra a todo instante em conflito direto com um elemento que o Criador nos deu: a alma. É uma luta diária entre o sagrado e o profano para que o humano se torne “bom”. Pois, é na alma onde se encontra o nosso lado “divino”. E as qualidades ali guardas são: a misericórdia, a humildade, a compaixão, o senso de igualdade – leia “fraternidade” -, o amor. E aí me vem um pensamento de Anatole France (1844-1924) que diz: “Por não ser natural no homem, a bondade deve ser cultivada com longos cuidados e contínuos sacrifícios.”
Apesar não comungar em nenhuma religião, mas uma vez gostaria de focalizar no “Messias” a minha simples tese sobre a alma, e dizer que antes D’Ele estes princípios acima descritos não existiam. O que havia era jogar um pobre diabo em uma arena e uma multidão vê-lo ser comido por feras. As “Boas Novas” foi o que eu chamo de “divisor” entre a alma e o humano...
Pense nisso! (CP)
Nenhum comentário:
Postar um comentário