Ontem à tarde, no
Grande Ponto (esquina da Av. Rio Branco com Rua João Pessoa), aconteceu um ato
de protesto contra a onda homofóbica que assola o planeta. Recentemente o mundo
ficou chocado (a moda agora é dizer “impactado”!) com uma carnificina
acontecida numa boate nos Estados Unidos, quando um sanguinário assassinou mais
de cinqüenta pessoas. Aqui no Brasil “suneis” são mortos quase que diariamente.
Este ano, até este mês de junho, 130 foram assassinados. Nem sei se há
investigação sobre os casos... Meus adoráveis leitores, o homossexualismo existe
“derna” que o mundo é mundo. O livro do Gênese, na Bíblia Sagrada, registra a história
de Sodoma e Gomorra, e faz-nos acreditar que o sexo entre iguais era moda em
uso rasgado. O tempo foi passando e outras culturas – os gregos, os romanos –
adotaram a prática. Me parece que existem varias razões para o homossexualismo.
Tenho percebido que nenhuma explicação nos satisfaz plenamente. É aí onde mora
o perigo! Tenho notado que o sexo entre iguais, geralmente, é condenado sob o
argumento religioso. Mas há também os psicopatas e neuróticos intransigentes. O
certo é que, só quem vive sua opção sexual, sabe e sente suas verdadeiras razões.
Estou numa fase de evitar julgar meus semelhantes. Por isso não quero aqui
condenar, muito menos defender, a pratica homossexual. Não vou fazer isso! Nem
para agradar meus inúmeros amigos homofóbicos, nem para agradar meus inúúúúúmeros
amigos gays. Mas quero deixar registrado o meu mais veemente protesto contra a
violência praticada àqueles que se acha no direito de “gozar” como gosta e
viver como se satisfaz. Recentemente vi uma postagem que dizia algo como “eu
gosto de índio e não sou índio”, e outros exemplos. Também falava que eu poderia
gostar de gay e, no entanto, não ser um deles. Gostei da comparação. Ontem,
indo para o meu lazer no Café São Luiz, me vi diante do Ato Contra a Violência
aos Homossexuais e a Homofobia. “Dei di garra” da câmara fotográfica e fiz
algumas fotos para publicar. Minha pequena contribuição solidaria a quem a mim
não incomoda em absolutamente nada – nem com o seu jeito de amar diferente do
meu. – [Chico potengy]
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