s e novas), cereais, frutas, verduras,
brinquedos, carnes, peixes, doces, e tantas outras coisas. Camisas de time de
futebol, do mundo todo. Detalhe: só não tem camisa do Alecrim Futebol Clube... Até
cabaré, das antigas, com direito a puta sentada à porta, exibindo um copo de
bebida e, na radiola, Bartô Galeno, tem... Aliás, quando passei, uma delas,
toda pintada, os cabelos presos por frisos, os beiços com meio quilo de batom
vermelho, um sorriso com meia dentição, me cantou: "Hei moreno, vâmu fazê
um morenim bem lindim quinem tu, bóra?" Respondi um "não" com um
sorriso. Mentalmente eu disse: "Vai-te pra lá, satanás! Vá atentar o ‘futico’!”
Enfim... Comprei frutas para mim e para mamãe. Depois, como todo bom
nordestino, procurei um lugar para comer algo bem regional. Graça reclamava
muito quando eu comia na feira. Adoro! O lugar que encontrei não era nada
atraente. Entrei assim mesmo. O cidadão do estabelecimento disse que tinha
"costela bovina, galinha, picado de porco e caldo de mocotó". Pensei
no caldo, mas, para quem é viúvo, é bom evitar. E num frio desse
principalmente... Pedi picado, arroz e batata doce. Como já disse, o lugar não
era agradável, mas, em compensação..., foi o melhor picado de porco que já comi
na vida. Sem exagero, foi o melhor picado de porco que já comi na vida... Na
verdade, dona Rita de seu Zuza Déro fazia um picado muito gostoso. Mas, eu era
muito criança para desfrutar do prazer dos alimentos. O sabor daquele de ontem
ficou na minha história gastronômica. Quando cheguei na parada do ônibus, a
idéia era pegar o 19 e ir para casa tomar um banho e descansar um pouco. Estava
exausto. Havia trabalhado doze horas. Não parece, mas, trabalho... Acontece que
chegou um ônibus do Golandim e eu, "tibungo" dentro dele. Fui direto
para a casa de mamãe. Quando lá cheguei passava das 09:00hs. Aí juntou o
cansaço, com a comida pesada, caí em sono profundo. Dormi até às 15:00hs. Em
casa fui ver um filme com John Wayne e "jantei" uma vitamina de
mamão, banana e laranja. Nem sei como dormi. Acordei agora às 06:00hs em ponto.
Creio que fui despertado pelo tal "relógio biológico". Agora vou ver
um documentário, sobre o filme que vi ontem (Rastros de Ódio) e interagir com
meus adoráveis amigos facebuqueiros. Ah, estou planejando voltar, domingo, à
feira da Cidade da Esperança. E torcendo para, até lá, poder ter um
"motivo" para tomar aquele caldo de mocotó... – [chico potengy]
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"Picado de porco, arroz branco e batata doce. Tire um fino?! Não, tire um fino?! Estou na feira da Cidade da Esperança. Depois conto os detalhes"... - pequeno texto, para o Facebook, escrito quando eu estava me deliciando com este prato. - cp
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"Picado de porco, arroz branco e batata doce. Tire um fino?! Não, tire um fino?! Estou na feira da Cidade da Esperança. Depois conto os detalhes"... - pequeno texto, para o Facebook, escrito quando eu estava me deliciando com este prato. - cp
oi Chico eu sou Valdir so portigua faz tempo que não vou na feira da esperança. guando eu coensi está feira ela era no antigo lugar eu era criança meu pai era feirante o Gonçalo da maçã au lê seu texto eu voltei no tempo eu tinha banca ai chegava di madrugada i ja tinha pessoas disbuano feijão verde. banca de bebidas com macaxeira.picado mocotó Espetinho era tempo bom tinha também troca i venda di animais. logau dos rolo son velho. televisão bujao o cara brincava com mulher i levava tudo pra feira .tinha um clube na esperança. guando acabava i todos mundo para feira era muito legal. gostei muito da forma gue você cometo eu mi vi ai comendo ese picado.sintii saudade da feira. valeu cara.eu tenho muitas estoria desta feira
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