sábado, 6 de fevereiro de 2016

UM LEVE CHEIRO DE ALECRIM

Ontem foi o encontro, anual, do pessoal do bloco carnavalesco Cheiro de Alecrim. Sempre no Branco’s Bar. Quando lá cheguei, passava das 20 horas. Me preparei para chegar mais cedo, mas, quando ia cruzando o Grande Ponto,  mais precisamente na Praça Pres. Kennedy, encontrei meu grande amigo “Rábula” (Arnildo Albuquerque.). Decidi que a festa podia esperar. Arnildo tem sempre algo de bom para mim. Entramos na indicação do nome de Lygia Fagundes Telles para concorrer ao Premio Nobel de Literatura. E aí Arnildo foi falar sobre o grande jurista que foi o marido dela, Gofredo da Silva Teles Júnior – o “Rábula” me contou que foi ele quem, em 1977, redigiu a famosa Cartas aos Brasileiros. Documento em que juristas importantes condenavam o regime de exceção e apelavam pelo estado de direito. Depois de algumas gargalhas, provocadas por vários causos de nossa gente, fui ao Alecrim. Encontrei Normando, que já foi me levando para um canto só para entregar minha camisa do bloco. Este ano fizeram, apenas, 200 peças. Aliás, disputada a “tapa”. Mas, quem tem um amigo como Normando Bezerra... Este ano não houve bandinha tocando marchinhas carnavalescas. Um jovem tecladista fora contratado para animar quem estava presente. O rapaz tocou uma duas horas, sendo substituído por “DJ”. O número de presentes, nem de longe lembrava outros carnavais, quando chegamos a contar 800 pessoas. Ou seja: toda a torcida do Alecrim e alguns admiradores... A festa estava ótima. Eu já com a cabeça cheia de refrigerante, o tal DJ inventou de botar o lixo da porra da “metralhadora”. Peguei minha bolsa, me despedi de todos e fui para casa... – [cp]


















 Refrigerante: tomei todos...


Nenhum comentário:

Postar um comentário