“Carlinhos do Correio”
foi entregar um telegrama em uma residência. Quando viu o portão aberto,
entrou.
Derrepente lhe apareceu
um pequinês (Alguém aqui se lembra de cachorro pequinês?) partindo ao ataque.
Com os dentes, a pequena
“fera” segurou Carlinhos pela perna da calça, alcançando a carne. A dona do pequeno bichinho
saiu em socorro do rapaz gritando:
- “Cherry”, não faça
isso! Solte o moço! Ai, moço, não doeu, não! Não doeu, não!
Carlinhos, fazendo
careta de dor e sangrando na perna, respondeu:
- Doeu, não, senhora! O
dente dele é de papelão! - fcésar
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